Resistência mecânica e composição química de madeiras amazônicas deterio-radas em ensaios de campo
DOI:
https://doi.org/10.21829/myb.2021.2712079Palabras clave:
Durabilidade natural, Qualidade da madeira, Flexão estática, Dureza Rockwell, Química da madeira.Resumen
Neste estudo objetivou-se avaliar a resistência mecânica e a composição química das madeiras de Trattinnickia rhoifolia (amescla), Parkia pendula (angelim), Erisma uncinatum (cedro), Apuleia leiocarpa (garapeira) e Mezilaurus itauba (itaúba) expostas à deterioração em ensaios de campo. Para tanto, amostras de madeira foram parcialmente enterradas em ambientes de campo aberto e floresta, sendo expostas à deterioração durante 360 dias. Os testes foram realizados na cidade de Sinop, estado de Mato Grosso, Região Centro Oeste do Brasil. A cada 60 dias realizou-se a caracterização das madeiras deterioradas por meio de ensaios de flexão estática, para obtenção dos módulos de elasticidade e de ruptura, e de dureza Rockwell. A caracterização química (teores de extrativos, cinzas, lignina, holocelulose e solubilidade em hidróxido de sódio) das madeiras foi realizada antes e depois da exposição aos ensaios de deterioração. As madeiras de itaúba e garapeira apresentaram menores alterações na resistência mecânica e na composição química, em comparação às demais espécies, indicando uma maior durabilidade natural.
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